Depois do Natal e do Dia das Mães, creio que o Dia dos Namorados é a época em que as pessoas mais compram presentes.
Para estimular ainda mais essas compras, os comerciantes aqui da minha cidade criaram uma promoção chamada: “Cupido no Comércio”.
Segue abaixo as regras da promoção:
A pessoa compra um presente numa loja credenciada e recebe um cupom. Cupom rosa, se for mulher. Cupom azul, se for homem. Na tarde do Dia dos Namorados (hoje) ocorre o sorteio de um número. A mulher que possuir o cupom rosa com o número sorteado ganha um encontro (acho que um jantar) com o homem que tiver o cupom azul de mesmo número.
A promoção até seria legal se não fosse por um detalhe: quem compra presente pro Dia dos Namorados é porque já tem um(a) namorado(a). Vai ganhar encontro com outra pessoa pra quê?
Mas é justamente nesse ponto que está a genialidade dos criadores da promoção.
Promovendo o encontro de pessoas comprometidas, criam-se novos amantes. Com isso, os comerciantes garantem as boas vendas não apenas hoje, como num futuro próximo também, já que dia 22 de setembro, é o Dia dos Amantes.
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No Dia dos Namorados de 2001, aconteceu comigo uma história quase inacreditável.
Eu havia começado um namoro fazia poucos meses. Estava em fase de conquista, portanto.
No nosso primeiro Dia dos Namorados resolvi que lhe daria flores.
Na véspera, fui à floricultura, escolhi as flores e um belo cartão no qual escrevi no envelope: “Para: Dani”.
No dia seguinte, ela e eu nos encontramos à noite.
Ela me deu um presente e não disse nada sobre as flores.
O tempo passava e ela continuava muda sobre o assunto.
“Será que ela não gostou? Será que é alérgica?” – eu pensei.
Até que não agüentei mais e perguntei:
- Dani, você não recebeu nada hoje?
- Não.
- Você tá falando sério?
- Sim. Por quê?
Não era uma brincadeira.
No dia seguinte, voltei à floricultura e conversei com o entregador.
- Eu entreguei a flor, sim. – ele insistia
- Mas, como, se ela não as recebeu? – eu respondia indignado.
O que aconteceu, na verdade, foi um conjunto de infelizes coincidências.
Pedi que entregassem as flores na loja onde minha namorada trabalhava. Mas, o entregador quando chegou ao local, acabou tocando a campainha da casa que ficava em cima dessa loja.
- Por favor, a Dani?
- Sou eu.
A menina que recebeu as flores era filha de uma amiga da minha irmã e se chamava Daniele. O pior, é que na época, segundo informação da minha irmã, havia um cara chamado Paulo que vivia correndo atrás dela. E ela o detestava.
“Pronto” - pensei - “Ela jogou a flor no lixo!”
E pra completar, o entregador mesmo depois de se convencer de que tinha feito uma “cagada”, ainda me veio com essa:
- Será que não dá pra você mesmo ir buscar a flor e entregar pra sua namorada?
Por culpa desse entregador, a história que começou como um “romance”, se transformou em “comédia”. E só não acabou em “tragédia”, porque ele, de repente, saiu correndo pra consertar o seu erro. Após receber uma ameaça de estrangulamento.
Minutos depois, a flor estava com a sua verdadeira dona que, hoje, é mais do que minha namorada, é minha esposa.
Neste ano, eu, como bom brasileiro, deixei pra comprar o presente dela na última hora. Pra ser sincero, comprei agora pouco. Mas, ainda não posso revelar o que é. Só garanto uma coisa: não é flor!
Ela, como mulher prevenida que é, comprou o meu presente na quarta-feira. Eu só achei estranho quando ela chegou da compra, cantarolando um trecho de um funk que dizia mais ou menos assim: “agora eu sou solteira e ninguém vai me segurar...”
- Dani?
- Eu.
- Onde você comprou o meu presente, você recebeu um cupom?
- Não. Por quê?
- Esquece, esquece...
Para estimular ainda mais essas compras, os comerciantes aqui da minha cidade criaram uma promoção chamada: “Cupido no Comércio”.
Segue abaixo as regras da promoção:
A pessoa compra um presente numa loja credenciada e recebe um cupom. Cupom rosa, se for mulher. Cupom azul, se for homem. Na tarde do Dia dos Namorados (hoje) ocorre o sorteio de um número. A mulher que possuir o cupom rosa com o número sorteado ganha um encontro (acho que um jantar) com o homem que tiver o cupom azul de mesmo número.
A promoção até seria legal se não fosse por um detalhe: quem compra presente pro Dia dos Namorados é porque já tem um(a) namorado(a). Vai ganhar encontro com outra pessoa pra quê?
Mas é justamente nesse ponto que está a genialidade dos criadores da promoção.
Promovendo o encontro de pessoas comprometidas, criam-se novos amantes. Com isso, os comerciantes garantem as boas vendas não apenas hoje, como num futuro próximo também, já que dia 22 de setembro, é o Dia dos Amantes.
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No Dia dos Namorados de 2001, aconteceu comigo uma história quase inacreditável.
Eu havia começado um namoro fazia poucos meses. Estava em fase de conquista, portanto.
No nosso primeiro Dia dos Namorados resolvi que lhe daria flores.
Na véspera, fui à floricultura, escolhi as flores e um belo cartão no qual escrevi no envelope: “Para: Dani”.
No dia seguinte, ela e eu nos encontramos à noite.
Ela me deu um presente e não disse nada sobre as flores.
O tempo passava e ela continuava muda sobre o assunto.
“Será que ela não gostou? Será que é alérgica?” – eu pensei.
Até que não agüentei mais e perguntei:
- Dani, você não recebeu nada hoje?
- Não.
- Você tá falando sério?
- Sim. Por quê?
Não era uma brincadeira.
No dia seguinte, voltei à floricultura e conversei com o entregador.
- Eu entreguei a flor, sim. – ele insistia
- Mas, como, se ela não as recebeu? – eu respondia indignado.
O que aconteceu, na verdade, foi um conjunto de infelizes coincidências.
Pedi que entregassem as flores na loja onde minha namorada trabalhava. Mas, o entregador quando chegou ao local, acabou tocando a campainha da casa que ficava em cima dessa loja.
- Por favor, a Dani?
- Sou eu.
A menina que recebeu as flores era filha de uma amiga da minha irmã e se chamava Daniele. O pior, é que na época, segundo informação da minha irmã, havia um cara chamado Paulo que vivia correndo atrás dela. E ela o detestava.
“Pronto” - pensei - “Ela jogou a flor no lixo!”
E pra completar, o entregador mesmo depois de se convencer de que tinha feito uma “cagada”, ainda me veio com essa:
- Será que não dá pra você mesmo ir buscar a flor e entregar pra sua namorada?
Por culpa desse entregador, a história que começou como um “romance”, se transformou em “comédia”. E só não acabou em “tragédia”, porque ele, de repente, saiu correndo pra consertar o seu erro. Após receber uma ameaça de estrangulamento.
Minutos depois, a flor estava com a sua verdadeira dona que, hoje, é mais do que minha namorada, é minha esposa.
Neste ano, eu, como bom brasileiro, deixei pra comprar o presente dela na última hora. Pra ser sincero, comprei agora pouco. Mas, ainda não posso revelar o que é. Só garanto uma coisa: não é flor!
Ela, como mulher prevenida que é, comprou o meu presente na quarta-feira. Eu só achei estranho quando ela chegou da compra, cantarolando um trecho de um funk que dizia mais ou menos assim: “agora eu sou solteira e ninguém vai me segurar...”
- Dani?
- Eu.
- Onde você comprou o meu presente, você recebeu um cupom?
- Não. Por quê?
- Esquece, esquece...
Oi Paulo....Putz, q coisa terrível o entregador entregar as flores pra pessoa errada...eu ri d++...bjo.
ResponderExcluirmenos mal q sua então namorada acreditou q as flores foram entregues erroneamente e não que vc tinha esquecido e depois tentado consertar! huahauhauahuah
ResponderExcluirkisses
PS: vc recebeu um cupom?
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.. fechou com chave de ouro Paulo.. haiuahaiuahiua.. eu morri de rir com essa história! hahahahahahahaha...
ResponderExcluiraí meu Deus...
Post mais coisas assim.. isso alegra o dia de mt gente eu aposto!
bjs amigo!!!!!!
Hahahaha Muitoo bom seu post!!
ResponderExcluirO fim foi o melhor!!
"você recebeu um cupom?"
Sucesso pra vc
Hhahahahaha, muito bom Paulo! Tava conversando com o meu pai esses dias e ele disse: "Pô, o Paulo tá com um blog, né? Tá escrevendo bem o marvado." MARVADO!!!
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