Entre as maiores dificuldades enfrentadas no trabalho por nós, os leituristas de luz, destacam-se os cães.
Não os cães vira-latas que andam em bando. Mas os furiosos cachorros de raça cujos donos insistem em deixar soltos.
Como é de costume, ao chegar para fazer a leitura numa casa que tem o padrão de energia do lado de dentro, batemos palmas e gritamos:
- Leitura da luz!
- Pode entrar senhor, o portão tá aberto.
- Sim, mas o cachorro está solto.
-Ah, ele não morde!
Só mastiga, imagino.
- Desculpe, mas se a senhora não prendê-lo, eu não entro!
Depois de repetir umas 15 vezes que o cão é bonzinho, obediente e tudo o mais que uma mãe pode desejar de um filho, ela finalmente desiste e prende o animal.
Mas, quando estou entrando na casa, ela recomeça:
- Senhor, quando você vir marcar a luz, pode entrar sossegado porque meus cachorros não mordem e...
Putz, de novo! 16 vezes, agora... Peraí, ela disse "meus" cachorros?
Quando olho para baixo, percebo uma fêmea albina de Pit Bull me cheirando. Cheira os pés. Cheira as mãos. Cheira o... ai, aí não. Acabei de casar, coitada da minha esposa...
- Maia, vem já com a mamãe!
E a Maia, vai. Graças a Deus! Ou a alguma entidade indiana, sei lá.
E eu vou em seguida. Ou pelo menos tento. Minhas pernas parecem feitas de gelatina.
Por educação, tento dizer obrigado (embora a vontade fosse dizer um palavrão), mas a minha voz não sai.
As mãos tremem tanto que é possível tirar um samba de partido alto no pandeiro.
Vagarosamente, começo a caminhar em direção à saída, pensando inconformado: "Caramba, prendeu o Mastin Napolitano, mas deixou solto o Pit Bull."
E quando falta um passo para sair da casa, completo o pensamento, aliviado: "ainda bem que era apenas um filhote".
Nesse exato momento, porém, eis que surge às minhas costas um terrível ser!
E ele morde, com gosto, o meu calcanhar!
É, definitivamente não se deve ter preconceito nem com os animais. Pois, o terrível ser era um Poodle Toy.
Não os cães vira-latas que andam em bando. Mas os furiosos cachorros de raça cujos donos insistem em deixar soltos.
Como é de costume, ao chegar para fazer a leitura numa casa que tem o padrão de energia do lado de dentro, batemos palmas e gritamos:
- Leitura da luz!
- Pode entrar senhor, o portão tá aberto.
- Sim, mas o cachorro está solto.
-Ah, ele não morde!
Só mastiga, imagino.
- Desculpe, mas se a senhora não prendê-lo, eu não entro!
Depois de repetir umas 15 vezes que o cão é bonzinho, obediente e tudo o mais que uma mãe pode desejar de um filho, ela finalmente desiste e prende o animal.
Mas, quando estou entrando na casa, ela recomeça:
- Senhor, quando você vir marcar a luz, pode entrar sossegado porque meus cachorros não mordem e...
Putz, de novo! 16 vezes, agora... Peraí, ela disse "meus" cachorros?
Quando olho para baixo, percebo uma fêmea albina de Pit Bull me cheirando. Cheira os pés. Cheira as mãos. Cheira o... ai, aí não. Acabei de casar, coitada da minha esposa...
- Maia, vem já com a mamãe!
E a Maia, vai. Graças a Deus! Ou a alguma entidade indiana, sei lá.
E eu vou em seguida. Ou pelo menos tento. Minhas pernas parecem feitas de gelatina.
Por educação, tento dizer obrigado (embora a vontade fosse dizer um palavrão), mas a minha voz não sai.
As mãos tremem tanto que é possível tirar um samba de partido alto no pandeiro.
Vagarosamente, começo a caminhar em direção à saída, pensando inconformado: "Caramba, prendeu o Mastin Napolitano, mas deixou solto o Pit Bull."
E quando falta um passo para sair da casa, completo o pensamento, aliviado: "ainda bem que era apenas um filhote".
Nesse exato momento, porém, eis que surge às minhas costas um terrível ser!
E ele morde, com gosto, o meu calcanhar!
É, definitivamente não se deve ter preconceito nem com os animais. Pois, o terrível ser era um Poodle Toy.
kkkkkk... coitado do meu amigo. Será q existe calcanhequeira??? se existir vou te dar de presente...kkkkkk
ResponderExcluirowww só pra vc saber é a Juliana 2 1/2... bjosss
ResponderExcluirAmém!!! Terminei de ler seu blog. Muito dez ele.
ResponderExcluir