SINESTESIA: relação de planos sensoriais diferentes. Ex: gosto com cheiro, visão com olfato etc.
No dia 26 de julho, o Fantástico exibiu uma reportagem sobre a flautista suíça Elizabeth Sulston que tem a capacidade de sentir sabores e ver cores cada vez que ouve uma música.
Quem não viu, vai o link: http://www.youtube.com/watch?v=TtN4-GeDuCc
Quem não viu, vai o link: http://www.youtube.com/watch?v=TtN4-GeDuCc
No último domingo (02/08) o programa continuou falando sobre o assunto e dessa vez mostrou o caso da artista plástica brasileira Kátia Ribeiro que quando ouve a música “Festa no Apê”, do cantor Latino, sente gosto de sardinha frita na boca.
Link pra quem não viu: http://www.youtube.com/watch?v=4IqQ1HpF_kg
Link pra quem não viu: http://www.youtube.com/watch?v=4IqQ1HpF_kg
Ontem à tarde, eu estava na casa da minha mãe, quando a vizinha adolescente dela colocou pra tocar bem alto a mesma música da reportagem de 02/08, “Festa no Apê”, do Latino. Juro que, quase no mesmo instante, comecei a sentir um cheiro insuportável de bosta. Aí eu fiquei pensando: “Será que eu sou sinestésico ou fiquei influenciado pelas reportagens do Fantástico?”
Nem 1 minuto depois, minha mãe começou a dizer que também estava sentindo um fedor terrível. “Nossa! Acho que esse negócio de Sinestesia é hereditário!”- pensei.
O mais estranho de tudo foi que, quando acabou a música, o cheiro de cocô continuou. Foi então que a gente descobriu a verdade: a Pity, a cadelinha da minha irmã, havia cagado embaixo da mesa da cozinha.
Quem ler isso há de concordar que se levarmos em conta o nível da música que a gente estava sendo obrigado a ouvir, não era muito difícil de começarmos a sentir cheiro de merda no ar, mesmo se a cadelinha não tivesse cagado.
Falando nisso...
No terceiro colegial estudei com um cara chamado Luisão, que tinha a incrível capacidade de ver cores brilhantes no ar. Sei que é difícil de acreditar, mas ele jurava que era verdade. E ele não era de mentir.
Pensando na possibilidade do Fantástico dar continuidade a essa matéria sobre Sinestesia no domingo que vem, pensei em falar com o Luisão pra ele entrar em contato com o programa e, quem sabe, até ficar famoso. Mas, onde encontrá-lo depois de tanto tempo?
Pra você ver como são as coisas. Hoje de manhã, encontrei o Nelsinho, outro colega daquela época e o melhor amigo do Luisão. Quando contei pra ele o meu plano de tornar o Luisão famoso, ele disse:
- Shiiiii! Acho que esse negócio de levar o Luisão no Fantástico não vai dar certo, não!
- Mas, por quê? Ele não vê mais as cores brilhantes no ar?
Nem 1 minuto depois, minha mãe começou a dizer que também estava sentindo um fedor terrível. “Nossa! Acho que esse negócio de Sinestesia é hereditário!”- pensei.
O mais estranho de tudo foi que, quando acabou a música, o cheiro de cocô continuou. Foi então que a gente descobriu a verdade: a Pity, a cadelinha da minha irmã, havia cagado embaixo da mesa da cozinha.
Quem ler isso há de concordar que se levarmos em conta o nível da música que a gente estava sendo obrigado a ouvir, não era muito difícil de começarmos a sentir cheiro de merda no ar, mesmo se a cadelinha não tivesse cagado.
Falando nisso...
No terceiro colegial estudei com um cara chamado Luisão, que tinha a incrível capacidade de ver cores brilhantes no ar. Sei que é difícil de acreditar, mas ele jurava que era verdade. E ele não era de mentir.
Pensando na possibilidade do Fantástico dar continuidade a essa matéria sobre Sinestesia no domingo que vem, pensei em falar com o Luisão pra ele entrar em contato com o programa e, quem sabe, até ficar famoso. Mas, onde encontrá-lo depois de tanto tempo?
Pra você ver como são as coisas. Hoje de manhã, encontrei o Nelsinho, outro colega daquela época e o melhor amigo do Luisão. Quando contei pra ele o meu plano de tornar o Luisão famoso, ele disse:
- Shiiiii! Acho que esse negócio de levar o Luisão no Fantástico não vai dar certo, não!
- Mas, por quê? Ele não vê mais as cores brilhantes no ar?
- Não! Ele parou de tomar ácido já faz 3 anos.
- Ah, tá, brigado!
Falando sério, pra terminar.
Minha mãe, toda vez que ouve uma música alta, seja ela qual for, sente dores de cabeça terríveis e vê imagens em espiral rodando rapidamente. Mas, antes que você, leitor, pense: “Ai, ele tá zoando de novo”, vou revelar a verdade.
De fato, isso não tem nada a ver com Sinestesia.
A dor de cabeça e as imagens girando em espiral nada mais são do que crise de labirintite!
1ª rs..
ResponderExcluirSeu doido, eu descobri que tenho labirintite a 2 semanas, quando meu ouvido começou a zunir...
des de então não vejo nada em espiral, mas fico parecendo bebado em final de festa (caindo em tudo que é canto)
enquanto "festa no apê" quando eu escuto, fico com espirito de terrorista e sinto voltade que quebrar o desgraçado que escuta essa droga!
seu blog ta um maximo amigo! ta me dando até vontade de fazer um tmb!
bjsssss
Denise Néri
Denise, o que você está esperando pra fazer um blog? Depois que a gente começa a escrever, vicia. É muito bom!
ResponderExcluirBeijo!
Muitoo bom os posts!
ResponderExcluirParabens!
Ando meio sem tempo para ler todos agora!
Mas esse da sinestesia estava otimo!
Quando der vejo os outros!
Parabens de novoo conterraneoo!
Se cuida!
Bjos!
Karen, obrigado pela fidelidade.
ResponderExcluirAbraço!
Peraí....
ResponderExcluirOuvir "Festa no Apê" e sentir gosto de sardinha frita??
Queria sentir isso pra saber como é
Como diz o Daniel do Improvável: "É mto loko"
Tô rindo até agora, principalmente agora q vc falou da sua mãe com crise de labirintite...fico mto engraçado o final
Só vc msmo pra me animar em dias de grande tédio, brigada
Bjo
Hhahaahahahaha, a cachorrinha deve ter tido sinestesia também! Entrou pelo ouvido e deu um jeito de se livrar o mais rápido possível!
ResponderExcluirOscar. Eu não tinha pensado nessa possibilidade. O bom é que agora, toda vez que ficar com o instestino preso, vou colocar o Latino pra tocar.
ResponderExcluirAbraço!